O que resta...
As dádivas reluzem frente aos olhos
percebo me forte e imoral
aos atos que afligem minha alma
Os desejos torturam
a possibilidade de ser dono da minha razão
Esgoto as lágrimas inconsequentes
tormentos ínfimos
me desequilibram perante a magnitude do mundo
engolir, triturar, tocar
a imprecisa eloquência do meu cântico.
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