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domingo, 21 de setembro de 2014
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
inconstância inebriante
do cardápio que se amostra.
do cardápio que se amostra.
vitrine narcísica
de traços semelhantes
elencada a imagem
signos dos protótipos
são criaturas pulsantes
a procura do enozado.
a procura do enozado.
e o vínculo repetitivo
o ápice insólito
a míngua dicção
no palco giratório.
e a platéia insipiente
diante da superficialidade
tecnológica,
diante da superficialidade
tecnológica,
aclama com frivolidade
os retratos mal-encarados e as almas disposta pro negócio.
Perante o tom líquido
Procuro-me.
quinta-feira, 11 de setembro de 2014
Sem pista, nem isca
Primeiro ato:
Vem Solidão
Após solitude
multifacetada
lembrança amiúde
Indago sensações
resquícios do roteiro
volúpia concebida
Segundo ato:
multifacetada
lembrança amiúde
Indago sensações
resquícios do roteiro
volúpia concebida
Segundo ato:
Tudo meio blasé
ausente a cor e o nexo
ausente a cor e o nexo
transmuto
Seduz à utopia
envolve ao redor
dos cachos esmaranhados
Terceiro ato:
envolve ao redor
dos cachos esmaranhados
Terceiro ato:
O ponteiro toca três
ressurge dos escombros
ânsia de traçar
êxtase
desenrolado
ressoa em agrado.
e eu acabo
Sem pista nem isca
segunda-feira, 8 de setembro de 2014
Sintomas
O corpo gélido
as mãos tensas tateiam o papel
a espera de respostas que ressoam inconstantes
Ela abre cuidadosamente
O olhar é pasmo
Uma grande solitude domina
E uma explosão de sentimentos, toma conta do cenário
As cores não são as mesmas e muito menos o figurino
As falas foram trocadas, isso não se esperava
A cautela se permuta em estrondo
O corpo veste a alma insana
que dança pelos 4 cantos
tentando direcionar sua finitude incoercível
todas aquelas palavras distorceram seu íntimo
E ela vaga convincente pelo mundo
Buscando a tua verdade peculiar
05/06/12
sexta-feira, 5 de setembro de 2014
Tatear
Equimose expele pelos cantos da pele
são noites de vigília, rutília
mal comidas.
O teu mundo cruza olhos,
contudo não alcanças sonhos.
Te resta ínfima aspiração.
Corpo clama expressão
são noites aclaradas
expectam expurgação.
O martírio ecoa prisão
Te resta lidar com a contingência
de tocar os medos.
são noites de vigília, rutília
mal comidas.
O teu mundo cruza olhos,
contudo não alcanças sonhos.
Te resta ínfima aspiração.
Corpo clama expressão
são noites aclaradas
expectam expurgação.
O martírio ecoa prisão
Te resta lidar com a contingência
de tocar os medos.
quinta-feira, 4 de setembro de 2014
Corpos Tingidos
Corpos em pedaços,
exclamam prazer e expressão.
Loucuras em tinta molduram horas.
Semelhanças trançam coincidências
árvores Goyas gemem revérbero,
sufocam gaitas em álcool e desejo
(...)
Mordidos corpos e eu?
Nua em sentido
(05/09/11)
Dias com o bicho poeta
Em meio a descobertas,
me percebo aberta.
Questiono
o porque desta ausência descabida
que engolia minha vida.
Sem vendas
subo degrau em passo lento,
buscando o que talvez
já havia em meus olhos.
Você com boca que me contorna o corpo
Olhos profundos, que em tudo busca mundo
e me faz saber
que temos algo além a viver.
Noites embriagadas em arte e sorrisos
Dias inconstantes
tardes de prazer e desgaste
Questiono, qual será o desejo?
Ilusão ou um ar sonoramente
intuitivo?
Reflito em olhar cru
dispo me de convenções
Observo
toco teu corpo quente
respiro o suor que contagia
as paredes brancas
transmito o que sinto.
Temos em nossas mãos
colorações intangíveis
Pinceis variados
e uma tela em vácuo
para tocarmos o que transparece
em tracos e vida..
Te digo você me inspira!
26/01/12
me percebo aberta.
Questiono
o porque desta ausência descabida
que engolia minha vida.
Sem vendas
subo degrau em passo lento,
buscando o que talvez
já havia em meus olhos.
Você com boca que me contorna o corpo
Olhos profundos, que em tudo busca mundo
e me faz saber
que temos algo além a viver.
Noites embriagadas em arte e sorrisos
Dias inconstantes
tardes de prazer e desgaste
Questiono, qual será o desejo?
Ilusão ou um ar sonoramente
intuitivo?
Reflito em olhar cru
dispo me de convenções
Observo
toco teu corpo quente
respiro o suor que contagia
as paredes brancas
transmito o que sinto.
Temos em nossas mãos
colorações intangíveis
Pinceis variados
e uma tela em vácuo
para tocarmos o que transparece
em tracos e vida..
Te digo você me inspira!
26/01/12
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
Vazio Erótico
Corpo exausto
exaura em pó.São tantas vontades,
arremesso ao vento
me perco em quantidade.
Só sinto o som oco do batimento.
Fala sem significantes
construídas em pontadas de incertezas.
O corpo não sabe mais se relacionar com o todo.
São renúncias que faco,
ao inconsciente amedronta tocar.
Pulsões estáticas se engendram e não permitem o que penso e não alcanço viver.
Pulsa a ousadia
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