Corpo exausto
exaura em pó.São tantas vontades,
arremesso ao vento
me perco em quantidade.
Só sinto o som oco do batimento.
Fala sem significantes
construídas em pontadas de incertezas.
O corpo não sabe mais se relacionar com o todo.
São renúncias que faco,
ao inconsciente amedronta tocar.
Pulsões estáticas se engendram e não permitem o que penso e não alcanço viver.
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