Paredes poéticas
contornam solidão
Janelas escorrem
desejos do mundo.
São catarses da mente
podridão e luxúria
Brindam a devassidão
exclamada em lençóis,
brancos em cetim
ao olhar tênue
dos desinformados,
abismados em perceber o
selvagem e desnudo
homem. (12.01.12)
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