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terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Per-me-ar


Entre  penumbras falas
olhos se permitem gentilmente
         (...)
Não há pudor quando a alma
mas corações libertos
que ao frescor da inocência
estão livres a experimentar
a potencialidade de tudo que se
percebe em vida
         (...)
lábios a degustar cores
saboreiam densidade
que a vida  oferece
sem pedir coisa alguma

só que apreciem o existir.

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